FILARMÔNICA ONZE DE DEZEMBRO
A Filarmônica Onze de Dezembro foi criada no dia 28 de julho de 2001, no ato de fundação da Associação Musical e Cultural Onze de Dezembro. Mas a origem da primeira Banda de Música em Carnaúba dos Dantas é anterior ao surgimento da Vila que daria origem à Cidade, quando José Venâncio Dantas abriu a primeira escola de música e daí revelou talentos musicais que romperam as fronteiras do Seridó, do Rio Grande do Norte e até do Brasil, ou seja, antes de Carnaúba dos Dantas existir, já existia uma Banda de Música. No dia 19 de março de 1979, foi criada pela Prefeitura Municipal, a Banda de Música Governador Tarcísio Maia, por incentivo e iniciativa do maestro Felinto Lúcio Dantas, do bispo Dom José Adelino Dantas e do prefeito Valdemar Cândido de Medeiros e teve como primeiro professor de música o maestro Francisco das Chagas Silva (Mestre Pinta). Em 1994, o mestre Pinta se aposentou, deixando a banda inativa, só se reunindo os músicos em períodos de festa de padroeiro sob o comando do músico Carlos Guedes Câmara. De 1996 até 2000, a regência esteve sob o comando do poeta e músico Francisco Rafael Dantas (França). Em 2001, assumiu o professor e compositor Márcio Dantas de Medeiros, que permanece até os dias atuais. A Banda de Carnaúba dos Dantas participou de diversos encontros e festivais de Bandas/Filarmônicas no Estado do RN e da PB, alcançando sempre as primeiras colocações. Também produziu os CDs “A Música da Terra da Música” (2007), e “Tonheca Dantas – O Andarilho das Eternas Melodias” (2013). Também passou a ser reconhecida como “Patrimônio Cultural e Imaterial da Cidade de Carnaúba dos Dantas”, através da Lei Municipal N° 1.007, de 05 de Abril de 2019, proposta pelo vereador Fabiano Pacômio e sancionada pelo prefeito Gilson Dantas, assim como o Município de Carnaúba dos Dantas passou a ser reconhecido como “A Terra da Música no RN”, através da Lei Estadual N° 19.923, de 10 de Junho de 2021, proposta pelo Deputado Estadual Hermano Morais e sancionada pela governadora Fátima Bezerra.
FILARMÔNICA
ONZE DE DEZEMBRO
BANDA DE MÚSICA MESTRE JOÃO ROBERTO PAZ E UNIÃO
Existente desde os idos anos da década de 1950 e reconhecida como Patrimônio Histórico e Cultural do município de Santa Cruz, na gestão da Prefeita Fernanda Costa Bezerra, por meio da lei municipal nº 711/2016, a Banda de Música Mestre João Roberto Paz e União é um dos principais instrumentos culturais da cidade. Formada em sua maioria por crianças e jovens da comunidade, a Banda de Música de Santa Cruz tem como principal objetivo fomentar a cultura da música instrumental e promover o acesso à arte musical através de apresentações e concertos. A formação musical também é um dos objetivos da banda, que por meio de sua escola de música, promove periodicamente cursos de iniciação musical e prática instrumental, sempre gratuitos e abertos à comunidade.
Além de participar de eventos no próprio município de Santa Cruz, a banda participou de diversos eventos no âmbito estadual, onde podemos destacar: Encontro de Bandas de Natal, realizado no Palácio da Cultura; 1º Encontro de Bandas de Música do SESI – RN, realizado no estádio Arena das Dunas, também em Natal e Encontro de Bandas Aldeia SESC, realizado em Caicó. Em Santa Cruz, a banda de música, através da Prefeitura, em parceria com a Associação Musical de Santa Cruz e com o SESC – RN, realizam anualmente o Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas, o maior encontro de bandas de música e filarmônicas do estado do Rio Grande do Norte, que ao longo de suas 14 edições, recebeu mais de 80 bandas no palco do Teatro Municipal Cadinha Bezerra, local onde sempre acontece este grande evento. A banda de Música Mestre João Roberto Paz e União, segue até hoje fazendo parte da história do município de Santa Cruz, contribuindo na formação cultural, social e cidadã de jovens e crianças, oportunizando o acesso e o aprendizado da arte musical.
BANDA DE MÚSICA MESTRE
JOÃO ROBERTO PAZ E UNIÃO
FILARMÔNICA SANTO ONOFRE
Histórico da Filarmônica Santo Onofre A Filarmônica Santo Onofre, de iniciativa da Pastoral da Criança – Paroquia de Santo Onofre da cidade do Junco do Seridó – PB, é fruto do “Projeto Educar pela Música”, criado em outubro de 2004 sob os incentivos da então coordenadora da Pastoral da Criança Diocesana, Maria de Fatima (in memoriam), com apoio e investimentos do consulado Alemão, através do missionário Bernard. Ainda em 2004 assume a direção da Filarmônica Santo Onofre, o Maestro Ivonilson Joaquim Coelho (Nilson), junto com uma equipe técnica de profissionais e voluntários do município do Junco do Seridó, que coordenavam o projeto de musicalização “EDUCAR PELA MÚSICA”, instituído na Paróquia Santo Onofre, com uma visão inovadora voltada para a formação de crianças, adolescentes e jovens, onde desenvolveram uma conduta, que gerou na comunidade um despertar para corresponsabilidade social, onde para sua concretização surgiu esse projeto de musicalização como instrumento de prevenção das injustiças sociais na luta pela transformação social e pelo resgate cultural em nossa comunidade. A Filarmônica Santo Onofre, nome dado em homenagem ao padroeiro da cidade, foi fundada no dia 31 de maio de 2005, onde realizou sua primeira apresentação pública, nos festejos do Mês Mariano da nossa Paróquia; representando um verdadeiro marco para a história da cultura de nossa cidade; consolidando assim como data oficial de sua fundação. Onde já passaram mais de 1.000 jovens e adolescentes e que atualmente conta com 40 componentes. Com o decorrer das atividades foi percebido o progresso dos componentes, os quais melhoraram sua autoestima, rendimento escolar, vocação musical, interesse pela cultura local e seu relacionamento familiar. Onde educa pela música e com a música, consolidando-se numa transformação pessoal, cultural e comunitária. Através da musicalização instrumental, a Filarmônica Santo Onofre sempre proporcionou a formação musical dessas criança, jovens e adolescentes que antes sonhavam com essa oportunidade, pois, passaram a dominar partituras, notas, arranjos e instrumentos. Instrumentos estes que foram e são “os melhores companheiros” de adolescentes e jovens “apaixonados” pela música.
FILARMÔNICA
SANTO ONOFRE
FILARMÔNICA MONSENHOR HONÓRIO
A então Filarmônica Monsenhor Honório foi fundada no ano de 1910, pelo Padre Joaquim Honório da Silveira, que trouxe do Estado do Pará, o Regente Constantino. Batizada com o nome de Charanga Nossa Senhora da Conceição, era composta na época, por 12 (doze) músicos e pertencia à Paróquia. Em 1960, a Prefeitura da cidade assumiu a direção da mesma, equipando assim com instrumentos, fardamento, entre outros materiais. Em 1969, assumia a Regência da banda o Maestro Cicero Martins de Castro, que a batizou de “Filarmônica Monsenhor Honório”. Hoje a Filarmônica é composta por 60 músicos. E atualmente à sua frente estão: o Maestro Israel Silva e o Sub-Maestro Rawllinson Cícero.
FILARMÔNICA
MONSENHOR HONÓRIO
ORQUESTRA FILHOS DA TERRA EQUADOR-RN
Orquestra Filhos da Terra Equador-RN A orquestra Filhos da Terra foi fundada em 22/12/2021 por um grupo de músicos da cidade, que almejavam levar o talento musical equadorense para outras regiões. E assim teve início as aulas de teoria musical e prática em conjunto. A primeira apresentação em 24/12/2022, data essa que a orquestra tocou um repertório natalino pelas ruas da cidade. Atualmente, a orquestra Filhos da Terra contém 30 componentes e tem desde a fundação, a regência e direção musical do maestro Sanderley.
ORQUESTRA
FILHOS DA TERRA
FILARMÔNICA JIMMY BRITO DE SÃO JOSÉ DO SERIDÓ – RN
A Filarmônica Jimmy Brito é mantida pela associação dos cantores e Compositores e Artistas Semelhante (ACCAS) de São José do Seridó – RN que foi fundada por Joaquim Francisco (in memoriam). Teve o início das suas atividades no ano de 2010, durante sua trajetória se apresentou em várias cidades do estado do Rio Grande do Norte, levando para o público um repertorio diversificado e tradicional. Atualmente, a banda é composta por volta de 35 músicos entre eles crianças, jovens, adultos da cidade de São José do Seridó – RN e convidados, sob a regência do maestro Fernando Luiz.
FILARMÔNICA
JIMMY BRITO
FILARMÔNICA 11 DE FEVEREIRO
BANDA DE MÚSICA 11 DE FEVEREIRO DA CIDADE DE PARELHAS A nossa Banda 11 de Fevereiro nasceu na primeira década do século XX, por iniciativa de um músico entusiasta, Manoel de Azevedo Maia, que junto com os seus filhos compuseram a maior parte do primeiro elenco. Surgiu mais precisamente em 11 de fevereiro de 1907. Na época, a nossa Festa de São Sebastião era animada por bandas das localidades vizinhas, como as bandas de Acari (RN), Santa Luzia (PB) ou Esperança (PB). Mas em 1906, Manoel de Azevedo Maia reuniu um grupo para animar a festa do nosso padroeiro. A existência da banda oscilou bastante e por várias vezes deixou de existir, mas sempre retornando, pelo amor e talento de seus componentes, que nem sempre recebiam incentivos. O prédio da banda foi doado por Valentim Nóbrega, na antiga Rua do Rio, porém, um acordo com a prefeitura municipal, durante a administração de Dr. Mauro Medeiros, mudou-a de localização, permanecendo ali, onde ainda é hoje, ao lado da Matriz, na Rua Padre Bento. Com o apoio do Prefeito Bidu, em 1974, e sob a regência do maestro Luís (Luquinha) a Banda 11 de Fevereiro voltou para ficar. Contamos ainda com a regência de Tonheca Dantas Filho, filho do saudoso Tonheca Dantas e hoje se encontra sob a regência do maestro Emanuel Nascimento Alves e conta com um elenco de mais de 30 componentes. Reconhecida na região, a Banda de Música 11 de Fevereiro toca, canta e encanta a todos que a ouvem e o maior prêmio é o reconhecimento dos parelhenses aos seus filhos talentosos.
FILARMÔNICA
11 DE FEVEREIRO
FILARMÔNICA MANOEL FELIPE NERY
A Filarmônica Manoel Felipe Nery, situada em Ouro Branco, Rio Grande do Norte, é uma instituição cultural de grande relevância, dedicada à promoção da música e à formação de jovens talentos na região. Desde sua fundação, a filarmônica tem sido um pilar na vida cultural e educacional de Ouro Branco. A Filarmônica Manoel Felipe Nery foi fundada em 28 de novembro de 1978, pelo então prefeito Francisco Lucena de Araújo Filho. O nome da filarmônica foi dado em homenagem a Manoel Felipe Nery, a pedido de Urbano Medeiros, que foi o primeiro maestro da banda. Desde seus primeiros anos, a filarmônica contou com o apoio da comunidade e de entusiastas da música, proporcionando uma base sólida para o seu desenvolvimento. Ao longo dos anos, a filarmônica contou com a valiosa contribuição de diversos maestros, que desempenharam um papel fundamental na formação dos músicos e na qualidade das apresentações. Os maestros que passaram pela Filarmônica Manoel Felipe Nery incluem: Urbano Medeiros – Primeiro maestro, Severino Salvino, Ubaldo Medeiros, Amarildo Santos, Erinaldo Dantas, Djean Medeiros, Nomilson Pereira e Ademir dos Santos. A filarmônica cresceu em número de membros e em reconhecimento, atualmente contando com mais de 70 componentes. A Filarmônica Manoel Felipe Nery participa de diversos movimentos culturais no estado do Rio Grande do Norte e também em estados vizinhos. Esse crescimento foi possível graças ao apoio contínuo da comunidade e à dedicação dos músicos e maestros que integraram a filarmônica ao longo dos anos. A Filarmônica Manoel Felipe Nery tem desempenhado um papel crucial na inclusão social e na formação de cidadãos, oferecendo aos jovens um espaço de aprendizado e desenvolvimento pessoal. A música, como ferramenta educativa, promove valores como responsabilidade, disciplina e trabalho em equipe, afastando muitos jovens de situações de risco. A filarmônica conta com o apoio da prefeitura municipal e da Associação Comunitária dos Músicos Ourobranquenses. Agradecimentos especiais são direcionados ao prefeito Samuel Souto, que não mede esforços para ajudar na parceria entre a prefeitura e a associação. Esse apoio é fundamental para a continuidade e o crescimento das atividades da filarmônica. Com uma história sólida e um compromisso contínuo com a excelência musical, a Filarmônica Manoel Felipe Nery olha para o futuro com otimismo. Planeja continuar a crescer e a inovar, sempre buscando novas maneiras de contribuir para a cultura e a educação musical de Ouro Branco e região. A Filarmônica Manoel Felipe Nery é um exemplo vivo de como a música pode transformar uma comunidade. Sua história é marcada por dedicação, conquistas e um profundo impacto social e cultural. Com um legado construído ao longo dos anos e a contribuição de talentosos maestros, a filarmônica continua a ser um símbolo de orgulho para Ouro Branco e um farol de inspiração para todos que acreditam no poder transformador da música.
FILARMÔNICA
MANOEL FELIPE NERY
BANDA FILARMÔNICA ELINO JULIÃO
A Banda Filarmônica “Elino Julião” de Timbaúba dos Batistas foi fundada em 03 de março de 2010, com o objetivo de qualificar jovens em suas respectivas vocações musicais. Identificou-se a necessidade de uma parceria entre a prefeitura municipal de Timbaúba dos Batistas e o governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Programa Desenvolvido Solidário, que indicou o senhor Humberto Carlos Dantas, carinhosamente conhecido como “Bembém”, para viabilizar todas as providências necessárias. Após superar o processo burocrático, incluindo a legalização da Associação Cultural e Social de Timbaúba dos Batistas (ACUST), presidida inicialmente por Maria Aparecida do Nascimento, procedeu-se à elaboração do projeto e à liberação dos recursos para a aquisição dos instrumentos musicais. Com a finalização desse processo, tiveram início as aulas práticas e teóricas, formadoras da banda propriamente dita. A proposta de nomear a banda resultou em votação unânime em favor do nome do conterrâneo e forrozeiro Elino Julião da Silva, cujo legado é motivo de orgulho para todos os seus conterrâneos. O maestro Mizael Cabral, em conjunto com a ACUST e com a parceria da prefeitura municipal, tem se empenhado na ampliação dos componentes da banda e na modernização de seus instrumentos. Atualmente, o projeto atende cerca de 50 pessoas, entre crianças e jovens adultos, sendo 35 participantes da banda filarmônica e 15 nas turmas de teoria musical e flauta doce. A banda tem representado a cultura de Timbaúba dos Batistas em diversas cidades do Seridó, recebendo apoio da Secretaria de Cultura para suas apresentações. Com seus 14 anos de existência, a filarmônica possui um histórico abrangente de apresentações nos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, sob a coordenação de Betânia Cláudia e a maestria de Mizael Cabral, com sua visão inovadora, considera a música um importante meio de inclusão social e transformação para uma sociedade mais digna e igualitária. Dessa forma, a Banda Filarmônica Elino Julião tem se destacado pelo talento, carisma e essência em diversos eventos culturais.
FILARMÔNICA
ELINO JULIÃO
Orquestra Experimental IFRN Campus Avançado Jucurutu
O IFRN – Campus Avançado Jucurutu tem o orgulho de anunciar a formação da Orquestra Experimental do IFRN (OEXp), um projeto inovador iniciado em 30 de maio de 2023. A OEXp foi concebida como um laboratório de prática musical para os cursos de música oferecidos pelo campus, proporcionando aos estudantes e à comunidade uma oportunidade única de desenvolvimento artístico e cultural. Com a coordenação do professor João Gomes e a condução musical do professor Ozenir Luciano, a OEXp destaca-se por sua diversidade musical e pela qualidade de suas performances. A orquestra é composta por mais de 20 integrantes, incluindo alunos e membros da comunidade externa, promovendo uma rica troca de experiências e conhecimentos. Para a temporada de 2024, a OEXp preparou um repertório variado que abrange clássicos nacionais e internacionais das décadas de 70, 80 e 90. Essa seleção musical promete encantar o público, evidenciando a versatilidade e o talento dos músicos envolvidos. Os concertos da OEXp representam o compromisso do IFRN com a extensão cultural e a promoção da música como ferramenta de integração e aprendizado. A orquestra não apenas enriquece a formação dos alunos, mas também fortalece os laços com a comunidade, oferecendo apresentações que celebram a diversidade e a riqueza da música. Para mais informações sobre a Orquestra Experimental do IFRN e sua programação, visite o site do IFRN – Campus Avançado Jucurutu ou entre em contato pelo telefone (84) 99600-0948.
ORQUESTRA EXPERIMENTAL
IFRN CAMPUS JUCURUTU
FILARMÔNICA CORONEL ANTÔNIO XAVIER DE MACEDO – PICUÍ-PB
A história da Filarmônica Cel. Antônio Xavier de Macedo começa por volta do século XIX, mais precisamente no ano de 1880, quando a cidade de Picuí ainda não tinha conquistado a sua emancipação política e era pertencente à comarca da Serra do Cuité-PB. Por intervenção dos chefes políticos do povoado, foi criada a banda de música do distrito de São Sebastião do Triunfo. O distrito de São Sebastião do Triunfo em 1888 foi elevado à categoria de vila, tendo a mudança de seu nome para Picuí. Por questões de desavenças políticas, o Cel. Manoel Lucas de Macedo – primeiro prefeito de Picuí-PB – desintegra a banda guardando todos os instrumentos e dispensando os serviços do Maestro. Em 1906, o Cel. Antônio Xavier de Macedo, primo do prefeito e que fazia oposição ao mesmo, tomou a iniciativa de ir à cidade do Recife com o objetivo de comprar os instrumentos e contratar um novo Maestro para a banda. Devido à mesma ter sido revitalizada com recursos próprios, a banda ficou conhecida como Filarmônica Cel. Antônio Xavier de Macedo por ter sido ele o patrono da banda. O repertório da Filarmônica Cel. Antônio Xavier de Macedo desde a época de sua revitalização em 1906 até os dias atuais é bastante eclético. A banda inclui dezenas de dobrados, marchas solenes, valsas, boleros, baiões, samba, choros, maxixes, tangos, Fox, entre outros estilos musicais. É uma entidade que se destaca entre as demais por ser um ambiente de socialização e de aprendizagens múltiplas que agrega jovens e adultos e que tem se mantido por mais de um século em plena atividade. Ao longo da trajetória da filarmônica vários maestros passaram pela regência da mesma, atualmente, quem ocupa o cargo de Maestro da banda é Nomilson Pereira de Araújo.
FILARMÔNICA CORONEL
ANTÔNIO XAVIER DE MACEDO
FILARMÔNICA MAESTRO FELINTO LÚCIO DANTAS DE ACARI-RN
A associação Cultural Maestro Felinto Lúcio Dantas foi criada no dia 05/12/1987, tendo por finalidade despertar o amor pela música, incentivando e contribuindo para a manutenção de uma escola de música, banda/filarmônica, corais e tudo que se relaciona com a cultura musical do município de Acari-RN, sendo a sua denominação uma homenagem ao maestro Felinto Lúcio Dantas, um dos maiores compositores do estado do RN, e um reconhecimento ao extraordinário trabalho musical que o mesmo desenvolveu. A associação é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, mantida através de doações financeiras por parte dos seus sócios contribuintes, convênios com entidades públicas, cachês recebidos pela filarmônica e/ou doações voluntárias. Ao longo de sua história vem oferecendo o ensino da música para crianças, jovens, adolescentes ou qualquer pessoa que queira aprender música, tocar um instrumento musical e participar do quadro da filarmônica, de uma forma gratuita e voluntária.
FILARMÔNICA MAESTRO
FELINTO LÚCIO DANTAS
BIG BAND DANTAS
A Big Band Dantas nasceu da ideia do músico carnaúbense Tiago José Dantas, juntamente com seu pai João Maria, com o intuito de elevar o nível musical dos participantes e trazer o lado pop da música instrumental com arranjos voltados a música americana com uma pitadinha brasileira, bem como arranjos clássicos de Big Band.
A BBD busca sempre tocar arranjos bem elaborados de nível intermediário/profissional.
Iniciado em 2023, o projeto atualmente segue firme atuando no seguimento cultural, fazendo apresentações em todo o Seridó.
BIG BAND
DANTAS
BIG BAND JERIMUM JAZZ
Formada em 1998, a Big Band Jerimum Jazz, é composta por alunos dos cursos Bacheralado, licenciatura, Pós Graduação e Técnico da Escola de Música da UFRN, tendo como seus idealizadores os professores Ranilson Bezerra de Farias e Germanna França da Cunha. O conjunto, que é um grupo permanente dessa instituição, foi criado com o objetivo de dar suporte aos referidos cursos proporcionando aos alunos à oportunidade de conhecer e executar a música instrumental para esta formação.
A jerimum Jazz traz em seu repertório os grandes clássicos instrumentais jazzísticos, mas tem como principal objetivo trabalhar a música brasileira, sobretudo a música da nossa região. Este trabalho é feito em parceria com arranjadores e compositores de renome, que tem contribuído de maneira significativa para a consolidação de um repertório brasileiro escrito especificamente para big-band. Ao longo de 26 anos, a Jerimum desenvolve ininterruptamente suas atividades junto a EMUFRN, representando estra instituição através de apresentações no estado do Rio Grande do Norte e em estados circunvizinhos, destacando-se a sua participação em eventos importantes como: ” Som da Mata” Natal-RN, “CIENTEC” Natal-RN e “Semana da Música” – Natal/RN, o Festival “Música na Ibiapaba”, realizado em Viçosa – CE e “EXPO-MUSIC” – Goiana/PE.
Com um repertório bastante eclético, a banda tem recebido os melhores elogios da crítica especializada e um excelente acolhimento das plateias para as quais se apresenta